quarta-feira, 30 de setembro de 2009

MODOS DE SUBJETIVAÇÃO: GÓTICO, GROTESCO, MANEIRISTA


Curso de Extensão organizado por Paola Zordan e Nilton Mullet Pereira.

Data: 19, 20 e 26 de novembro de 2009
Local: sala 601 - Faculdade de Educação - UFRGS
Hora: 18h
Carga Horária: 20h
Investimento: 20 reais

Monges, mulheres e poetas: um olhar medievo contemporâneo
Nilton Mullet Pereira

Monstros e canibais: a emergência da modernidade
Paola Zordan

Inscrições:
curso.dif@gmail
33083993 - 33083267

7 comentários:

  1. Prazer! Eu quero participar, mas tem interpretação de Lingua de Sinal? Aguardo seu retorno.

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  2. Prazer!
    Eu quero participar, mas tem interpretação de LIngua de Sinal?
    Aguardo seu retorno.
    Rosa Virgínia

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  3. Olá!!
    gostaria de saber quantas horas por dia ou o horário certo do término de cada dia.
    O preço é o total dos 3 dias??
    E o local é na rua senhor dos passos no centro??
    obrigado,
    aguardo seu retorno,
    Thais Alves

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  4. Virgínia, infelizmente não teremos interpretação de Lingua de Sinais. Desculpe.
    Bell, o valor de 20 reais é pelos 3 dias. O local é na UFRGS, na Faculdade de Educação, na Senhor dos Passos é o Instituto de Artes.
    Abs
    Nilton

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  5. Gostaria de saber como eu posso fazer essa inscrição antecipada, onde eu pago a taxa de inscrição, qual é o horário de início de cada palestra e qual é o tempo estimado de duração de cada uma.

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  6. Nilton e Paola,
    as duas aulas dispararam muitas questões que envolveram o meu pensar ao longo desses dias. Nilton! Estou pensando no que colocastes sobre a relação entre a história e os documentos. Como vestígios do passado, todo documento é um monumento. Parece-me que, mesmo sendo uma invenção, uma produção que nos deixa ver o que nossos antepassados queriam que víssemos, ainda assim, a documentação é requerida pela pesquisa histórica. Desse modo, os documentos formam a matéria que permite escrever história. Considerando que, para Deleuze, o objetivo da filosofia é inventar, fabricar e criar conceitos e não comunicar, nem refletir sobre ou fazer história da filosofia, como o historiador faz filosofia? Com quais outras matérias a história pode criar conceitos?
    Li muito pouco de Foucault, portanto não sei se procede minha inquietação. Incomoda-me o seu uso do “como”. Como chegamos a ser o que somos hoje? A perspectiva genealógica parece ser pouco ativa. De algum modo, percebo que Deleuze é mais construtivista quando desloca o pensamento do ser para o devir. É importante compreender o modo como fomos subjetivados, mas também como produzimos subjetivações, e as produzimos o tempo todo. Pode-se traçar relações entre os modos de subjetivação e os agenciamentos coletivos que o tempo todo nos atravessam?
    Valdemar

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